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"Tell the chef, the beer is on me."
A Feira Plana está chegando e com ela dois lindos workshops!
Eles acontecerão durante a Feira Plana, nos dias 8 e 9 de Março, e são apresentados pela Adidas Originals.
O primeiro, no sábado dia 08/03, é Workshop com Amy Lockhart. Em seu workshop, Amy criará com os participantes uma animação feita com aparas de papel recortadas e esculpidas para depois serem fotografadas e animadas.
A Amy é uma cineasta, animadora e artista plástica. Suas animações foram exibidas em vários festivais nacionais e internacionais, incluindo Ann Arbor Film Festival e Festival Internacional de Hiroshima no Japão. Além de insólitas animações feitas em stop motion com recortes e pinturas em papel, Amy também tem séries de desenhos e zines que estarão na Feira plana.
O segundo workshop, no domingo 09/03, é o Zines Queer com Eloisa Aquino, da B&D Press. Esta oficina visa refletir sobre o que é um zine queer e dar um panorama geral da produção de zines com temática LGBTTT, com foco na produção do Canadá, desde os anos 1970 até hoje, evidenciando a enorme influência da cultura queer nas culturas alternativas da América do Norte e a produção de zines como criação de cultura queer.
Imagens e zines em si serão mostrados e circularão entre os participantes. Num segundo momento, os participantes serão convidados a discutir e compartilhar ideias sobre o que é um zine, para que fazer zines, a diferença entre criar um zine ou um blog ou podcast, e a experiência criativa de cada um. Finalmente, vamos pôr mãos à obra e produzir zines coletivos ou individuais. Vamos começar com exercícios de criatividade. Em seguida, algumas técnicas de criação, design e produção serão demonstradas.
Não deixe de se inscrever nos Workshops e de comparecer na Feira Plana!
Feira Plana
www.feiraplana.org
8 e 9 de Março
MIS-SP
O projeto 1DEA BRAS1L vai inaugurar suas atividades na próxima segunda-feira 17/02, no Instituto Tomie Ohtake, em uma palestra com dois artistas com trabalhos que diferem em sua proposta mas se assemelham em sua essência: Angelo Plessas (Grécia) e Emerson Pingarilho (Brasil).
Angelo Plessas abordará seus projetos: “Ethernal Internet Brotherhood” que deve acontecer no Brasil em 2015; “Temple of Truth” apresentado na Rebecca Camhi Gallery; e suas práticas artísticas e sociais. Emerson Pingarilho apresentará o conceito de “Metagrafismo” em seu trabalho assim como sua pesquisa de identidade intítulada “Xamanismo Urbano”.
Angelo Plessas vive e trabalha em Atenas. A prática de Plessas investiga a mudança do papel da arte e da prática social nos tempos da internet. Seus trabalhos tomam forma de websites, instalações, performances, workshops e encontros de manifesto social sempre transportando a semiótica e os comportamentos da internet para espaços reais.
Emerson Pingarilho vive e trabalha em São Paulo. Desenvolve seu trabalho a partir de suas experiências entre a metrópole e a floresta, usando os mitos amazônicos e a antropofagia de Oswald de Andrade como força visual do seu imaginário. Procurando explorar o abstracionismo dentro da pintura pictórica, desenvolve o conceito de “Metagrafismo” com Bruno 9li e Wagner Pinto para explorar seus próprios métodos de investigação visual, inspirado em culturas tribais, razzle-dazzle (camuflagem militar), no geometrismo da arte moderna e da alquimia, do barroco bahiano, do gótico europeu e da indumentária carnavalesca.
Sobre o evento
Entrada: gratuita
Público: interessados em geral
Data: 17 fevereiro 2014
Hora: 19h às 22h
Local: Instituto Tomie Ohtake – Ateliê 4
Sobre o 1DEA BRAS1L
Projeto que visa a producão eventos de discussão interdisciplinar nas áreas do design, arte e arquitetura. Temas contemporâneos serão colocados em pauta em dimensões estéticas (políticas) a fim de formar um ponto de contato dos atuais produtores para discutir suas práticas no âmbito nacional e internacional.
1DEA BRAS1L é formado por:
Frederico Floeter
Vive em São Paulo. Formado em Comunicação Visual, atua como designer gráfico com foco na área da cultura e no campo editorial, é integrante do coletivo interdisciplinar Descompasso e idealizador do selo de música experimental Step IN Recordings.
Natália Tonda
Vive em São Paulo. Fotografa de formação, realiza oficinas de fotografia analogica e digital. Atualmente trabalha com produção cultural na Ação Educativa do Instituto Tomie Ohtake.
Sebastian Zimmerhackl
Vive na Alemanha e na Internet. Formado em Comunicação Visual, foi organizador da feira de Pubilicação Independente ABOUT (2012); Imprint Fair (2013) – evento voltado ao type design; e Neo New York (2014) – forum internacional para estudantes criativos. Também é idealizador do selo conceitual de música Samba Utopia.
Contato: frederico@descompasso.org e www.facebook.com/1deabras1l
Pra quem ainda não conhece, o Tarado Ni Você é um bloco de carnaval de rua em São Paulo, que homenageia Caetano Veloso e propõe o (re)descobrimento da cidade através da ocupação pública.
Quando o Thiago Borba e a Rapha Barcalla me convidaram pra fazer parte dessa história, de cara topei pois vi aqui uma continuação de trabalhos que tenho feito como o “Aqui Bate Um Coração” e o “Aqui o Tempo Parou”. Era uma oportunidade de criar uma experiência urbana para as pessoas, dentro do contexto do carnaval e com todo o axé e amor possível.
Colocamos o projeto em crowdfunding no SIBITE e até agora já rolaram dois encontros: um no Minhocão e o último na Praça Cornélia (Na Lapa). Cada um com mais de 2 mil Tarados, como chamamos nossos foliões.
O grande dia reservado para o desfile oficial é 22 de fevereiro. O local? Não poderia ser diferente: a concentração sai da Avenida Ipiranga com São João (imortalizada pela canção “Sampa”) e percorre algumas conhecidas ruas do centro.
Mas a proposta vai além de pular carnaval. É, como ressaltei, também criar experiências inesquecíveis para os foliões interagindo com a cidade. Dentro dessa pegada, a gente lança hoje uma parceria com a IdeaFixa e a BeDiff: vamos decorar todo trajeto do bloco com lambe-lambes de vocês!
Nossa que legal, quero contribuir!
Pois para participar é fácil. Quem se interessar, antes de tudo deve acreditar nesse mix de arte/rua/carnaval, e daí basta seguir as seguintes instruções:
- ler e concordar com o regulamento >> baixe aqui <<
- enviar até 3 (três) artes de sua autoria, pode ser desenho, ilustração, colagem, fotografia, composições tipográficas etc, inspiradas pelas temáticas Caetano/Tropicálica/Carnaval/São Paulo/Tarado Ni Você
- os arquivos deverão ser enviados em baixa resolução no formato .jpg ou .png
- com o assunto “Convocatória” para o email blocotaradonivoce@gmail.com
- junto com os seus dados: Nome, CPF e telefone para contato
- precisamos receber o material até dia 17 de Fevereiro para dar tempo de imprimir, corre!
- depois pediremos aos escolhidos as imagens em alta para impressão
RESULTADO: vamos escolher 35 (trinta e cinco) artes para serem impressas pela BeDiff (que acreditou no projeto e doou esta quantidade de impressões para os lambe-lambes em tecido), o resultado sai dia 18 de Fevereiro por aqui mesmo, e entraremos em contato direto com os selecionados via email e/ou telefone.
E aí sim todo o trajeto a ser percorrido pelo bloco será decorado com os lambe-lambes em tecido (muros, janelas, etc) proporcionando através da arte, um dia inesquecível para as 5 mil pessoas esperadas. O legal é que os muros e janelas serão cedidos pelos próprios moradores e proprietários que também vão entrar na folia!
A IdeaFixa convoca, vocês criam, a BeDiff imprime, o Tarado Ni Você folia e as ruas de São Paulo ficam mais bonitas ;)
A maior cidade da América Latina comemorou 460 anos no passado dia 25 de janeiro, e foram vários os veículos online que assinalaram a data com infográficos interativos.
A história de São Paulo é tão rica quanto a do próprio Brasil. São muitas tribos, culturas e estilos de vida concentrados na selva de concreto que, apesar de fria e cinzenta, é que nem coração de mãe: sempre cabe mais um. Ao longo do final de semana, houve um pouco de tudo, com atrações culturais, eventos e shows, e aquela dose habitual de protestos e manifestações – porque as coisas estão pra lá de ideais.
Dos vários infográficos interativos publicados, nós destacamos alguns no Visual Loop, na compilação semanal dedicadas a essa forma de comunicação que é cada vez mais popular.
Para este post, reuni alguns desses trabalhos, juntamente com outros que, embora um pouco mais antigos, retratam as múltiplas dimensões da cidade e dos seus habitantes. Aspectos culturais, econômicos, políticos e sociais que, independentemente de serem “bons” ou “maus”, fazem de São Paulo a referência internacional que é atualmente.
Para mais infográficos interativos, recomendamos este painel do Pinterest, só com projetos em português, assim como este, dedicado a mapas interativos. E no Tumblr, um fluxo ininterrupto de infográficos sobre os mais variados temas, também em português.
Até breve!
Para começar o ano bem, muito bem, obrigado, o fera neném Bruno Miranda dá o ar da sua graça em na fachada da El Cabriton. É pra começar rasgando tudo.
Dia 10/01 (sexta-ferira) faremos uma festa na porta da loja para celebrar este momento, com cerveja muito gelada, música da melhor qualidade e produtos mais que incríveis com descontos mais incríveis ainda. No vaciles, venha!
Por tanto tome nota:
Quanto? De graça, venha e traga seus amigos
Quando? Sábado 10/01, das 20h às 23h – RSVP do Facebook
Onde? El Cabriton - Rua Augusta, 2008 – São Paulo
A fachada fica exposta na loja até o comecinho de Fevereiro, portanto programe-se para não perder…está inenarrável!
Inspirados no vídeo “Chicago – Five Great Buildings” de Al Boardman, o pessoal da Monstro Filmes desenvolveu a animação ”São Paulo: 5 grandes construções”, que destaca a beleza das formas de 5 importantes edificações da cidade: Edifício Martinelli, Banespa, MASP, COPAN e Unique.
Choque Photos é um fotografo de São Paulo que ficou conhecido por documentar a cena da pixação na cidade. Com as fotos, participou da 29a Bienal de São Paulo, e agora reaparece com um novo trabalho, uma intervenção urbana luminosa no túnel do Anhangabaú.
O Rei do camarote, é uma pessoa que gasta fortunas pela exclusividade e isolamento, gritando por destaque no meio da noite – algo meio contraditório. Com tantos recursos que a cidade oferece e um pouco de criatividade, vemos aqui uma boa subversão da função original do espaço, uma via de fluxo, um lugar-não-lugar, virar uma zona temporária de lazer. Um chamado para que as pessoas ocupem sua cidade, sem a permissão de ninguém.
A velha rivalidade agora mais segmentada. É muito amor #SQN.
Tem mais aqui no tumblr sampaversusbuenos
Algumas fotografias de Mário Cravo Neto durante sua estadia em Nova Iorque estão na exposição Butterflies and Zebras, que rola até o dia 10 de novembro, na Estação Pinacoteca, em São Paulo.
Mário Cravo Neto foi um dos mais influentes e respeitados fotógrafos (além de escultor) brasileiros. Nasceu em salvador, Bahia em 1947 e faleceu em 2009.
Durante sua estadia em Nova Iorque, estudou na Art Student League entre 1968 e 1970, onde documentou junto com a cidade, o início de sua carreira como fotógrafo, através de fotos mais instintivas, com cortes realizados ao acaso, muitas delas feitas das janelas em que tinha acesso dos apartamentos em que morou.
Mais informações sobre a exposição Butterflies and Zebras, aqui.
Se a tradução literal de Street Art é “Arte de Rua”, o que o TEC fez foi levar o lance ao pé da letra. Ele espalhou por São Paulo algumas obras que interagem com o chão que a gente pisa.
Tec é brasileiro um membro fundador do FASE, uma coletivo de arte multidisciplinar, design e música. Ele Começou a pintar nas ruas durante a década de 90, inicialmente aproveitando os muros da cidade para a promoção da sua banda, e mais tarde para encontrar nessas mesmas paredes, o potencial de expressão através da arte.
Depois de ter experimentado com graffiti, Tec tornou-se mais interessado no poder visual de imagens icônicas. Ele desenvolveu como assinatura a imagem de um peixe cortado ao meio, que virou a sua representação gráfica.
Demais.
À partir de hoje, 28 de setembro, a megalópole do Brasil recebe uma enxurrada de cultural musical: o Som em 4 Tempos – projeto com atrações musicais, eventos especiais e oficinas que tem como foco aproximar a população para a importância da relação da música com uma das maiores cidades do mundo: São Paulo.
Quem abre as portas é a Sala Guiomar Novaes – palco pioneiro da cena musical da Funarte em São Paulo que reuniu ícones da vanguarda paulista entre os anos 70 e 80 como Itamar Assumpção, Língua de Trapo e Arribo Barnabé, que estará presente novamente na Sala marcando este evento que promete chacoalhar São Paulo.
Idealizado pela produtora carioca Burburinho Cultural, o Som em 4 Tempos nasceu em 2011 no Rio de Janeiro com a vontade de ocupar equipamentos culturais públicos. A primeira versão aconteceu na Sala Funarte Sidney Miller e neste ano, o Projeto foi contemplado pelo edital da Funarte São Paulo para realizar a agenda na Sala Guiomar Novaes em formato de festival.
Com a ideia de resgatar a música do passado e tecer com o presente, refletindo para o futuro, os blocos foram divididos em quatro eixos e as atrações agrupam-se, basicamente, em shows de música popular cantada e música instrumental, oficinas de música e encontros com mesa de debates seguidas de pockets shows. Olha só como será a programação:
Eixo 1. Música, suas sínteses e o Novo Som – música híbrida; música eletrônica x música orgânica; o novo som da música brasileira; as releituras musicais e as inversões de significado – retrô x contemporâneo; brega x cult; música indie; nova safra de artistas; música experimental e polivalência.
Neste eixo, destacamos: Céu e Tatá Aeroplano + Oficina de DJ + Evento: Mesa de Debates “A música como projeto“, seguido do pocket show “My Name is Mary“.
Eixo 2. Música, Memória e Nossa Cidade – memória musical brasileira, música urbana e música caipira; vanguarda paulistana; música e a cidade de São Paulo; música brasileira e Patrimônio Imaterial.
Destacamos: Tetê Espíndola e Garotas Suecas + Oficina de Percussão + Evento: Mesa de debates “A Música como Espaço“.
Eixo 3. Música, Drama e suas Narrativas – música, drama e teatro; a ênfase dada à palavra da música; palavra falada e palavra cantada; dimensão poética da música; performance música encantada x teatro musical; música e narrativa e canções que contam uma história.
Em destaque: Arrigo Barnabé e Thiago Pethit + Oficina de Slam Poético + Evento: Mesa de debates “A música como gesto“.
Eixo 4. Música, Multicultura e Outros Diálogos – música latina e afrolatina; diálogos intermusicais e influências internacionais da música brasileira.
Destaque para: Marina de La Riva e Curumim + Oficina de Música Jamaicana + Evento: Mesa de debates “A música como transbordamento“.
O Festival Som em 4 Tempos começa hoje e vai até 20 de dezembro com o encerramento com chave de ouro ao ritmo de Bixiga 70.
Os ingressos tem preços super acessíveis: para os shows, R$10,00 inteira e R$5,00 meia, para os eventos R$2,00 e R$1,00 meia entrada e todas as oficinas são gratuitas.
::Serviço::
Som em 4 Tempos
Local: Sala Funarte Guiomar Novaes
Endereço: Alameda Nothmann, 1058 – próximo ao metrô Santa Cecília
Telefone: 11 3662-5177
O meu canto favorito em São Paulo é o triângulo formado pela Estação da Luz, o Parque da Luz e a Pinacoteca. E dentro da Pinacoteca, e dentre o seu acervo imperdível, está a minha escultura favorita: a Musa Impassível.
O nome, tão apropriado para essa escultura em granito carrara, de quase 3 metros de altura, 3 toneladas, e aquela expressão, completamente…impassível. E a melhor parte é que a história da obra é tão impressionante quanto a escultura em si.
A escultura foi feita por Victor Brecheret, também responsável pelo Monumento as Bandeiras, que fica em frente ao Parque Ibirapuera. Antes de ir para a Pinacoteca, a Musa adornava o túmulo da poetisa Francisca Júlia, no Cemitério do Araçá (na Dr. Arnaldo), que faleceu no dia 1 de novembro de 1920.
Francisca Júlia da Silva nasceu em 1871 na antiga Vila de Xiririca, hoje município de Eldorado, interior de São Paulo. Ela se mudou os 8 anos de idade para São Paulo, e já demonstrava um grande talento com as palavras. Aos 14 anos começou a escrever versos para o jornal O Estado de S.Paulo, Correio Paulistano e para o Diário Popular.
Seu primeiro livro, “Mármores”, foi lançado em 1895, com muitos elogios da crítica – e não custa lembrar que era uma época em que as mulheres tinham pouca ou nenhuma voz. Nesse livro se encontra um poema, Musa Impassível, reproduzido aqui embaixo.
Após lançar em 1899 o “Livro da Infância”, para rede de escolas públicas de São Paulo, a poetisa se tornou precursora da literatura infantil no Brasil. Em 1909 ela se casou com o telegrafista da Estrada de Ferro Central do Brasil, Filadelfo Edmundo Munster, que foi diagnosticado com tuberculose em 1916 e veio a falecer em 1920.
Poucas horas após o seu falecimento, Francisca Júlia foi encontrada morta no quarto do marido. Apesar de ter sido cogitada a hipótese de suicídio, a história que seguiu era de que a poetisa havia morrido de amor.
Após a sua morte, um grupo de intelectuais liderado pelo senador e mecenas José Freitas Valle, entrou em contato com o Presidente do Estado de São Paulo, Washington Luís, para encomendar uma escultura que estaria à frente do túmulo da poetisa. Com a autorização em mãos, Freitas Valle contactou jovem escultor barsileiro que estudava em Paris, Victor Brecheret.
“Brecheret realizou o trabalho de 1921 a 1923 em Paris. Feita em mármore, o resultado não poderia ser melhor. Uma linda escultura envolvida por sensualidade. Olhos fechados que nos remete a querer esquecer a dor da morte. Seios grandes e fartos para afirmar a importância da mulher na sociedade. Dedos e braços longos e delicados simbolizando a força e a superioridade de uma mulher que abriu segmento na literatura feminina. Nascia a Musa Impassível”
A escultura foi instalada em seu túmulo em 1923 e por ali residiu até começarem ser percebidos os danos causados pela urbanização da cidade, principalmente pela chuva ácida. Em 13 de dezembro de 2006, 83 anos depois de sua instalação, a escultura foi retirada com a ajuda de 15 pessoas e um guindaste.
Saindo do mundo dos mortos para o mundo dos vivos, a escultura chega finalmente à Pinacoteca, e no lugar da escultura original, foi colocada uma réplica em bronze.
Em xxxx, um filme protagonizado pela atriz xxxxxx contou a historia da poetisa e da musa. Você pode assistir o trailer aqui.
| Essa e outras histórias você encontra no site São Paulo Antiga.
Chega ao Brasil este mês o segundo número da revista holandesa Works that Work.
A publicação se propõe a mostrar ‘casos relacionados com design que sejam interessantes para contar durante um jantar entre amigos’, nas palavras do editor Peter Bil’ak. São assuntos como as bolas artesanais do ensaio de Jessica Hilltout, que documenta uma paixão por futebol que supera até mesmo o fato de não se ter uma bola.
Na contramão do mercado editorial de revistas de notas curtas (e não ligando muito pro fato de que muitas estão fechando), a WTW é uma publicação — vendida online e também em papel — que traz matérias longas e analíticas, escritas num inglês leve e gostoso de ler. O projeto gráfico é primoroso e tem nas excelentes fotografias um aliado importante na comunicação.
À medida em que o mundo se torna mais interligado, as soluções de design atravessam o globo com uma velocidade sem precedentes, muitas vezes com resultados surpreendentes. Como uma simples lâmpada portátil pode melhorar a vida de uma sociedade? Pode uma caixa pode mudar o planeta?
Conheça na WTW2 o mundo dentro de um prédio em Hong Kong, que abriga uma comunidade internacional singular que gera um grande impacto sobre o comércio em toda a África e Ásia. Entenda também o inesperado sucesso do Boeing 747.
A maior floresta artificial do mundo: todo mundo quer ter service de wireless perfeito em todos os lugares, mas ninguém quer antenas de telefonia móvel em sua vizinhança. O fotógrafo Hans Wilschut documenta uma solução. Um destes disfarces ilustra a capa =)
A revista tem sido distribuída pelo mundo — Londres, São Paulo, Rio de Janeiro, Vancouver e outras cidades — através do que Peter chama de ‘Social Distribution’, que já mostramos aqui, e essa segunda edição será lançada pela Mandacaru na semana que vem, em São Paulo. Vai lá!
Confirme sua presença no evento do Facebook
Quando: terça-feira, 17/9, das 19h às 23h
Onde: Casa 36, Rua Luis Anhaia 36, Vila Madalena, São Paulo
A publicação custa R$ 50,00
Vendas a dinheiro ou cheque
Conheça: worksthatwork.com
Ajude o longa documentário Cidade Cinza dos diretores Marcelo Mesquita e Guilherme Valiengo chegar às telonas! Com participação dos artistas OsGêmeos, Nunca, Nina, Finok, Zefix e Ise, e trilha sonora composta por Criolo e Daniel Ganjaman, o filme discute o embate entre artistas de rua e o poder público, pautado na lei que visa combater a poluição visual na cidade de São Paulo.
“Nas ruas de uma das maiores e mais desorganizadas metrópolis do mundo nasceu uma nova forma de graffiti, na qual o hip hop americano foi substituído pela cultura regional brasileira. Rapidamente, as obras d’osgemeos e de sua crew se espalharam pelas ruas de São Paulo e depois pelas galerias do mundo. No entanto, uma nova lei de combate à poluição visual fez a prefeitura de São Paulo cobrir suas pinturas de cinza.”
OsGêmeos
Confira o trailer abaixo:
OsGêmeos
Banksy
A intenção da produtora Sala12 é a de distribuir o filme em território nacional, mas para isso necessita de recursos. Então, apostando no interesse do público, o belíssimo Cidade Cinza depende do poder do financiamento coletivo para chegar aos cinemas.
OsGêmeos
“Cidade Cinza é uma produção independente, que levou seis anos para ser realizada. Após esse longo processo, e com o filme pronto, nosso sonho agora é que o filme seja distribuído nos cinemas de todo o Brasil. Para tal fim precisamos ter recursos para investir na comunicação e divulgação do projeto, assessoria, estréia, cópias etc, a fim de que o mesmo possa atingir as exigências e interesse do mercado exibidor do Brasil. Como não conseguimos captar todos os recursos necessários via Lei de Incentivo, optamos por abrir o projeto para o Crowdfunding.”
Nina
Nunca
Restam apenas DOIS dias para o final do financiamento e ainda faltam recursos para atingir a meta. Para apoiar e fazer com que essa história de conflito cultural e urbano alcance um público nacional, CLIQUE AQUI.
OsGêmeos
E a IdeaFixa vai mergulhar no ácido para cobrir esse esperado evento onde descobriremos:
1. Se só é legal na foto
2. Se paulistano sabe brincar
3. Se vamos ter o mesmo corante que a Índia ou se vai ser anilina de bolo.
4. Quem é que vai limpar essa bagunça.
Para quem não sabe, o Holi – Festival das Cores – acontece todos os anos na Índia para saudar a chegada da primavera. E já foi replicado em vários países do mundo.
O evento acontece no dia 28 de setembro, no Parque Ibirapuera, das 10h às 18h30.
| via
"Tell the chef, the beer is on me."
"Basically the price of a night on the town!"
"I'd love to help kickstart continued development! And 0 EUR/month really does make fiscal sense too... maybe I'll even get a shirt?" (there will be limited edition shirts for two and other goodies for each supporter as soon as we sold the 200)